O que esta frase tem a ver com qualquer negócio? Inclusive o seu.

A gente sabe que uma das coisas mais difíceis para as empresas é ter um lovemark. O conceito envolve a máxima expressão do sentimento – o amor – que vai muito além da fidelidade do seu cliente. É ter um sentimento real e profundo. Só que com um detalhe: pela sua marca. E não precisa ser uma grande empresa para que isso aconteça. Nos pequenos negócios também é possível.

Ouve-se muito por aí: Ah o amor é um sentimento que não se explica. Ele é cego. rs. Isso até pode acontecer mesmo entre as pessoas, mas entre marcas e consumidores esta construção de relacionamento é pautada em muita estratégia. Dentre elas existem 3 princípios que norteiam esse conceito:

Mas se tem uma coisa que falo muito é que se você não conhece o seu cliente não adianta trabalhar qualquer forma de relacionamento. Toda estratégia tem que fazer sentido para o seu público. Que vai além das informações básicas dele: sexo, idade e média de salário. Tem relação com o estar junto dele, ser empático, entender as suas necessidades reais.

Outra questão importante a ser destacada é a criação desse sentimento. Foque na emoção porque é bem possível que pela razão você possa perder o seu espaço. E por último surpreenda sempre o seu cliente. Renove e reveja os hábitos deles e conecte tudo isso ao seu serviço. Mas antes disso, se tem um conselho que eu daria é: faça o básico antes de evoluir para algo mais “profundo”. Só assim é possível se destacar em meio a esse mar de marcas que estamos inseridos.

Por isso eu te pergunto:

Onde vamos consultar hoje? Será que você está tão presente na vida do seu cliente que é capaz de se tornar a primeira referência dele em clínica? Em prestação de serviços? A sua empresa se preocupa com a experiência do seu cliente a ponto de criar essa memória, de ser a primeira opção para ele? É sobre isso que precisamos pensar.