Por: Cyntia Ribeiro
Um dos pontos mais importantes quando falamos de marketing digital na área da saúde é entender a diferença e a importância entre um perfil pessoal e um perfil empresarial.
Vejo muitos profissionais acreditando que só o perfil pessoal engaja, enquanto outros acham que o institucional “passa mais seriedade”. A verdade é que não existe certo ou errado, existe o que está alinhado com o seu posicionamento e seus objetivos.
Perfis pessoais: conexão e autoridade humana
Perfis de pessoas, médicos, dentistas, terapeutas, esteticistas geram mais conexão imediata, porque têm rosto, voz e verdade.
As pessoas confiam mais no que é humano, acessível e próximo. A autoridade é construída mostrando quem você é, como pensa e como atua. E isso é poderoso.
Mas perfis pessoais sozinhos, sem estratégia, podem virar diários de rotina ou perder o foco. É preciso ter clareza: você é a marca. E como marca, precisa de intencionalidade.

Perfis empresariais: posicionamento e potencial de expansão
Já o perfil de empresa representa estrutura, marca e expansão. Ele transmite organização, credibilidade e visão de futuro. É o canal ideal para clínicas, consultórios e negócios que envolvem mais de um profissional ou que têm planos de crescimento.
O desafio? A falta de proximidade. Perfis institucionais tendem a ser distantes se não houver presença humana. E no digital, quem não gera empatia dificilmente converte.
O melhor resultado está no equilíbrio
O segredo está em unir os dois mundos: usar o perfil empresarial como base institucional, e trazer o toque humano do profissional como ponte de conexão.
- A marca da empresa gera posicionamento e reconhecimento;
- A presença do profissional gera confiança e conversão.
Negócios que conseguem equilibrar esses dois pilares constroem algo poderoso: uma marca forte, com escala, sem abdicar da conexão humana.
No fim das contas, não importa se o seu nome está na bio ou se é o nome da sua clínica. O que importa é: existe verdade, estratégia e consistência na forma como você se comunica?
Se sim, o paciente sente. E quando sente, ele agenda.
